Quinta-Feira Sexta-Feira Sábado Domingo
Manhã Chegada das Painel 1 Painel 2
delegações Análise da Economia Vivências
Amazônia Verde
Tarde Credenciamento Painéis Paralelos Socialização
Apresentação Oficina das vivências.
de trabalhos Avaliação e
Encerramento.
Noite Mesa de abertura COREEF-NO Painel 3
Formação
Profissional
Ø Painel 1: Históricos e grandes
projetos na Amazônia: O que foi o desenvolvimento.
Conteúdo:
Histórico de formação da região (como surge o nome, o
contexto; Colocar os ciclos produtivos (borracha, cacau, ervas do sertão)
Grande projeto de infra-estrutura para a Amazônia; Atualmente nas diversas frentes: Mineração, pecuária, usinas
hidrelétricas, trans-amazônica, dendê, economia verde, etc.
Ø Painel 2: Economia Verde
Conteúdo: Entender as bases teóricas que
fundamentam o TEEB – Teoria Econômica dos Ecossistemas e da Biodiversidade.
Qual o contexto que essas propostas são formuladas. Colocar a questão da
apropriação das riquezas e do território pelas grandes empresas. Histórico
desse processo dentro da ONU. Proposta enquanto saída para a crise capitalista.
Colocar as políticas compensatórias: PSA’s, REDD’s, MDL. Rio + 20 no Brasil,
perspectivas e desafios. Alternativas que vem sendo construídas pelos povo para
a Rio + 20. Desafios para a engenharia florestal e para a ABEEF. Construção da
Aliança com os MS’s
Ø Painel 3: Formação Profissional e o
contexto da engenharia florestal na Amazônia
Conteúdo: Entender o
surgimento da Engenharia Florestal, quais foram
as demandas da sociedade para sua criação? Trazer histórico (1º escola
na Alemanha, como que chega ao Brasil, contexto histórico de nosso país),
abordar as várias áreas de atuação, colocar a necessidade da ética profissional
independente de qual área específica de atuação, necessidade de se ter uma
visão olística da engenharia florestal, trazer os desafios da engenharia
florestal na Amazônia, necessidade de estar organizado independente de onde
estiver atuando, a ABEEF enquanto ferramenta da formação de um profissional
crítico e atuante.
Vivência do I
Encontro Regional de Estudantes de
Engenharia Florestal
Engenharia Florestal
As vivências são aonde ocorre à troca de
experiências, estas são importantes para o desenvolvimento de uma formação
diferenciada que traga elementos da realidade agrária política, sócio-econômica
e cultural brasileira, acontecem em áreas dos Movimentos Sociais Populares e
propiciando uma relação direta com os pequenos agricultores e ribeirinhos da
região. As vivências se diferenciam das visitas técnicas padronizadas pois não
ficam apenas na observação e absorção dos elementos necessário, tendo uma
relação de interesse, estas buscam um envolvimento dos estudantes com a
realidade vivida, seja através do trabalho prático ou na relação direta com os
camponeses.
Busca resgatar o real papel da formação profissional
dos estudantes das Ciências Agrárias e principalmente o senso crítico
pertinente à realidade colocada no campo e na cidade compreendendo assim qual é
o seu papel enquanto profissionais.
Além dos elementos relacionados ao campo, busca
explicitar a relação entre os problemas agrários e os enfrentados no âmbito
urbano, fomentando o debate acerca da questão agrária e urbana na universidade,
incentivando uma relação do estudante com a sociedade para contribuir com seu
desenvolvimento no processo coletivo de construção do conhecimento.
Ø Objetivo:
ü Fazer
o estudante vivenciar a realidade do campo e da cidade;
ü Propiciar
a relação entre os estudantes e camponeses\Agricultores;
ü Articular
a relação entre a instituição (UFRA) e as Entidades Sociais Organizadas;
ü Trazer
os reais desafios da engenharia florestal para a universidade;
ü Tentar
entender melhor um contexto do estado do Pará;
Ø Proposta de Programação:
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Domingo – 13/05/2012
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Manha
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06:00 – Saída de Belém para as áreas
de vivencias.
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Tarde
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14:00 – Retorno para a UFRA
16:00 – Socialização das vivencias 17:30 – Avaliação do I EREEF |
Noite
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Saída das delegações de Belém
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